Por muito que tenha andado, acho que não deixei esta arte de chover que exercia como um poder terrível e sutil em mim.
Chovia meses inteiros, anos inteiros.
A chuva caía em fios como compridas agulhas de vidro que se partiam nos tetos, ou chegavam em ondas transparentes contra as janelas, e cada casa era uma nave que dificilmente chegava ao porto naquele oceano de inverno.
Esta chuva fria de rajadas impulsivas que cai como um látego e passa deixando o céu azul.
Pelo contrário, a chuva austral tem paciência e continua sem fim, caindo do céu cinzento.
SOu em duas vias.
ERa a saudade do pai que lhe amarrava o peito.
Quando a amiga do trabalho, me puxou de lado perguntando o que eu tinha. _ Gabi não fica assim!!! O que vc tem!???? Vai! passa um batom!SE não vou "dar "na sua cara._
rsrrs
BOm é ter pessoas assim por perto!!! Não consegui segurar... e A risada saiu com sonoridade RImos as duas !!!!
__Tá bom Rê! Eu uso um gloss.
...Fui respirar um pouquinho.
Pronto passou... de batom e sorriso novo.
Música que embala.
VEnto de Dentro.
Livre!!! Livre!!! Livre!!!
Pronto. REspirei e tudo deu certo.
O Cuidado com a gatinha.
AInda pensando num bom nome para ela.
Encontrei a metodologia adequada pro novo projeto.
A cabeça ainda doe um pouquinho. Mas isto passa.
O céu azul azul....
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