O sertão é dentro da gente. E esse sertão não é feito apenas de aridez e provocação, mas também de veredas, de estações de alívio e beleza em meio à solidão.
Mas dentro dela não era só sertão... era ventania solta.... inclinando a paisagem... erguendo pássaros...
... hora ou outra... quando parava sobre a ponte .. era capaz de dar a volta ao mundo sem sair de lá...
Pairava e planava.... distante.
Seu anseio era este.... que a vida fosse repleta de encantos feito estes.... que pudesse levar todos seus dons preciosos e delicadezas aquele lugar de encontro.
Aquele lugar de encantos e respostas... de descanso.
E como era grande o cansaço dela.
... o caminho era certo... o vento é quem lhe abria o caminho... Aquele vento impetuoso.. doce vento seu...
Brisa da tarde... Brisa antiga...
lhe acariciava a face e sorria...
Corria com ela.. entre as alamedas que agora seguiria...
... de Veredas... ou avenidas...
...que se abriam só pra ver a menina passar...
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